Segue o trabalho escrito pelo aluno norte-americano Travis Skeen, da Utah State University, a respeito da minha obra literária.
Muitas vezes temos experiências que marcam a vida; as que realmente movem a gente; as que nem sempre nos movem para o bem, mas sim para a escuridão e os fundos de nossas mentes distorcidas. Às vezes essas experiências destravam o portal para uma outra dimensão; uma que só pode ser encontrada por nós mesmos, e que nem os melhores e mais educados psicólogos podem entender. São estes lugares onde autores como Luiz Fernando Riesemberg descansam da realidade da vida e assim deixam suas mentes vaguearem, misturando fatos com ficção, criando contos realísticos fantásticos.
Quando começamos este semestre, lemos um conto chamado “O Coelhinho da Sorte” escrito por Luiz Fernando Riesemberg. Na verdade fiquei perplexo no final do conto em que o coelho teve que morrer daquele jeito. Foi tão esquisito como uma história de um coelho na floresta de repente vira um projeto de dissecação, então mandei um e-mail para o autor com essa pergunta. Quando eu recebi um e-mail de volta, fez sentido completamente. Ele me explicou que quando estava na escola ele teve uma aula de biologia. Durante uma semana Luiz e os colegas dele dissecaram um coelho. Ele ficou pensando da vida do coelho antes de morrer e virar este projeto morto na mesa, e foi isto que inspirou ele a escrever o conto do “Coelhinho da Sorte”. Depois de ler este e-mail eu fiquei pensando nos outros contos que tivemos lido já na nossa aula e as origens deles. “Talvez estes foram também inspirados por experiências reais...” questionei na minha mente. Então decidi aprender mais a respeito das fontes de inspiração dos contos de L.F. Riesemberg.
Depois de semanas de contato via e-mail com senhor Riesemberg, aprendi que mesmo sendo contos realísticos fantásticos, sim, muitos dos contos dele foram inspirados por suas experiências reais na vida. No conto chamado “A Visão” um rapaz cego conversa com o que parece ser um fantasma. Esta história foi inspirada por um rapaz cego que o senhor Riesemberg entrevistou para um jornal. Talvez o rapaz na verdade não tinha conversado com fantasma, isto não importa, mas o rapaz do conto é uma pessoa real. O conto “Atraso na Entrega” é sobre um e-mail que chegou atrasado na caixa de entrada do narrador. Esse foi tambeé inspirado por um atual experiência que Sr. Riesemberg teve com uma mensagem não lida na sua caixa de entrada. Então depois de ler a respeito dessas experiências foi uma confirmação que sim, experiências pessoais provavelmente inspiram muitos autores de escrever contos realísticos fantásticos.
Tem outros contos também no livro dele que foram inspirados por experiências que ele próprio teve, mas enquanto fazendo entrevistas virtuais com Luiz aprendi que são experiências e contos dos outros que também inspiraram muitos contos do L.F. Riesemberg. Por exemplo, o conto “A Máquina da Alegria” fala sobre um avô e neto. O avô constrói uma máquina que traz todos os sentimentos, cores e cheiros de felicidade do passado de volta para qualquer pessoa que entra dentro da máquina. No final do conto um “homem muito mau” quebra a máquina e não pode ser consertada. Tirando texto de um e-mail, Luiz disse: “O que me inspirou a escrever o conto ‘A Máquina da Alegria’ foi um segmento de Dandelion Wine, que possui uma trama parecida, e também as memórias de meu falecido avô”. Depois de ler fiquei pensando que provavelmente tem muito simbolismo com o “homem muito mau” e também em não podendo consertar a máquina. Então ambos Ray Bradbury, autor de Dandelion Wine, e o falecido avô inspiraram esse conto. Um outro conto que foi inspirado por outras pessoas na vida do Senhor Riesemberg foi “Panelas de Ouro”, que fala sobre uma cidade onde os velhinhos esconderam ouro e prata enterrado nos quintais para que os soldados do tempo não os roubassem. As próximas gerações iam buscando estes tesouros enterrados. O Senhor Riesemberg me informou que “’Panelas de Outro’ foi baseado em histórias que realmente aconteciam na sua região no tempo da sua avó. Essas histórias e experiências aparentemente tiveram algum tipo de impacto na vida da avó do Senhor Riesemberg. Por meio destes exemplos dá para ver que as vidas dos outros também inspiram autores como o Luiz.
Tem uma terceira maneira que L.F.Riesemberg mencionou que o inspirou. Esta foi um pouco diferente, e para mim foi até muito assustador: Pesadelos. Ele me falou que pelo menos dois dos contos do livro dele foram inspirados por pesdelos que ele próprio teve. Um foi “A Luta do Seculo”, onde um boxeador magrinho vai lutar com um homem do tamanho de um boi. No pesadelo de Luiz, foi ele mesmo o magro boxeador que não tinha chance de ganhar a luta. Ele sabia que não ia durar muito tempo no ringue com o gigante. Outra foi “A Emissora”, que conta sobre um homem dirigindo numa estrada isolada no meio da noite. Ele entra num acidente e bate o carro num árvore no lado da rua onde ele morre, ele se vê morto, e depois de rezar ele volta para a vida mortal. É um conto muito aterrador e misterioso. A primeira coisa que pensei foi “Puxa, que bom não fui eu que tive esse pesadelo”, mas é legal que o Senhor Riesemberg usou um pesadelo tão horripilante assim para gerar um conto fantástico realístico.
Depois de pesquisar e conversar bastante com o próprio autor de alguns dos contos que lemos em classe e mais contos do livro dele, eu entendi mais a respeito de como a inspiração para estes contos vem. É por meio de mais do que uma experiência própria, uma experiência de conto de um outro, e mais do que um pesadelo. O que todas estas influências têm em comum é que todos fizeram um impacto profundo na vida do Luiz Fernando Riesemberg; um impacto tal que ele sentiu o desejo de expressar estes acontecimentos por meio do papel e caneta.
Na minha própria vida ja tive muitas experiêncas legais. Já ouvi muitas histórias dos outros que pegaram minha atenção, já tive pesadelos, mas poucas vezes estas experiências viraram contos escritos em papel. Portanto, os que chegaram a ser escritos foram realmente momentos marcantes na minha vida. Foram experiências, por exemplo, quando eu e meu amigo entramos ilegalmente num grande zip-line e quase morremos. Ou quando sai de minha casa por dois anos para ser missionário numa terra longe de casa, falando uma lingua eu não conhecia. Quando eu e meu amigo entramos numa caverna funda e quase ficamos presos dentro da caverna para sempre. Estas, eu acredito, são as coisas na vida que o Luiz Riesemberg tem abraçado na sua vida e usado para criar estes contos tão espertos, em vez de se afastar destas experiências. São estas influências inspiradoras que destravaram o portal na mente do Senhor Riesemberg para um lugar diferente. Sim, um lugar talvez mais escuro, mas ao mesmo tempo um lugar onde ele pode se expressar livremente; onde ele pode capturar e prender esses demônios.
Quando começamos este semestre, lemos um conto chamado “O Coelhinho da Sorte” escrito por Luiz Fernando Riesemberg. Na verdade fiquei perplexo no final do conto em que o coelho teve que morrer daquele jeito. Foi tão esquisito como uma história de um coelho na floresta de repente vira um projeto de dissecação, então mandei um e-mail para o autor com essa pergunta. Quando eu recebi um e-mail de volta, fez sentido completamente. Ele me explicou que quando estava na escola ele teve uma aula de biologia. Durante uma semana Luiz e os colegas dele dissecaram um coelho. Ele ficou pensando da vida do coelho antes de morrer e virar este projeto morto na mesa, e foi isto que inspirou ele a escrever o conto do “Coelhinho da Sorte”. Depois de ler este e-mail eu fiquei pensando nos outros contos que tivemos lido já na nossa aula e as origens deles. “Talvez estes foram também inspirados por experiências reais...” questionei na minha mente. Então decidi aprender mais a respeito das fontes de inspiração dos contos de L.F. Riesemberg.
Depois de semanas de contato via e-mail com senhor Riesemberg, aprendi que mesmo sendo contos realísticos fantásticos, sim, muitos dos contos dele foram inspirados por suas experiências reais na vida. No conto chamado “A Visão” um rapaz cego conversa com o que parece ser um fantasma. Esta história foi inspirada por um rapaz cego que o senhor Riesemberg entrevistou para um jornal. Talvez o rapaz na verdade não tinha conversado com fantasma, isto não importa, mas o rapaz do conto é uma pessoa real. O conto “Atraso na Entrega” é sobre um e-mail que chegou atrasado na caixa de entrada do narrador. Esse foi tambeé inspirado por um atual experiência que Sr. Riesemberg teve com uma mensagem não lida na sua caixa de entrada. Então depois de ler a respeito dessas experiências foi uma confirmação que sim, experiências pessoais provavelmente inspiram muitos autores de escrever contos realísticos fantásticos.
Tem outros contos também no livro dele que foram inspirados por experiências que ele próprio teve, mas enquanto fazendo entrevistas virtuais com Luiz aprendi que são experiências e contos dos outros que também inspiraram muitos contos do L.F. Riesemberg. Por exemplo, o conto “A Máquina da Alegria” fala sobre um avô e neto. O avô constrói uma máquina que traz todos os sentimentos, cores e cheiros de felicidade do passado de volta para qualquer pessoa que entra dentro da máquina. No final do conto um “homem muito mau” quebra a máquina e não pode ser consertada. Tirando texto de um e-mail, Luiz disse: “O que me inspirou a escrever o conto ‘A Máquina da Alegria’ foi um segmento de Dandelion Wine, que possui uma trama parecida, e também as memórias de meu falecido avô”. Depois de ler fiquei pensando que provavelmente tem muito simbolismo com o “homem muito mau” e também em não podendo consertar a máquina. Então ambos Ray Bradbury, autor de Dandelion Wine, e o falecido avô inspiraram esse conto. Um outro conto que foi inspirado por outras pessoas na vida do Senhor Riesemberg foi “Panelas de Ouro”, que fala sobre uma cidade onde os velhinhos esconderam ouro e prata enterrado nos quintais para que os soldados do tempo não os roubassem. As próximas gerações iam buscando estes tesouros enterrados. O Senhor Riesemberg me informou que “’Panelas de Outro’ foi baseado em histórias que realmente aconteciam na sua região no tempo da sua avó. Essas histórias e experiências aparentemente tiveram algum tipo de impacto na vida da avó do Senhor Riesemberg. Por meio destes exemplos dá para ver que as vidas dos outros também inspiram autores como o Luiz.
Tem uma terceira maneira que L.F.Riesemberg mencionou que o inspirou. Esta foi um pouco diferente, e para mim foi até muito assustador: Pesadelos. Ele me falou que pelo menos dois dos contos do livro dele foram inspirados por pesdelos que ele próprio teve. Um foi “A Luta do Seculo”, onde um boxeador magrinho vai lutar com um homem do tamanho de um boi. No pesadelo de Luiz, foi ele mesmo o magro boxeador que não tinha chance de ganhar a luta. Ele sabia que não ia durar muito tempo no ringue com o gigante. Outra foi “A Emissora”, que conta sobre um homem dirigindo numa estrada isolada no meio da noite. Ele entra num acidente e bate o carro num árvore no lado da rua onde ele morre, ele se vê morto, e depois de rezar ele volta para a vida mortal. É um conto muito aterrador e misterioso. A primeira coisa que pensei foi “Puxa, que bom não fui eu que tive esse pesadelo”, mas é legal que o Senhor Riesemberg usou um pesadelo tão horripilante assim para gerar um conto fantástico realístico.
Depois de pesquisar e conversar bastante com o próprio autor de alguns dos contos que lemos em classe e mais contos do livro dele, eu entendi mais a respeito de como a inspiração para estes contos vem. É por meio de mais do que uma experiência própria, uma experiência de conto de um outro, e mais do que um pesadelo. O que todas estas influências têm em comum é que todos fizeram um impacto profundo na vida do Luiz Fernando Riesemberg; um impacto tal que ele sentiu o desejo de expressar estes acontecimentos por meio do papel e caneta.
Na minha própria vida ja tive muitas experiêncas legais. Já ouvi muitas histórias dos outros que pegaram minha atenção, já tive pesadelos, mas poucas vezes estas experiências viraram contos escritos em papel. Portanto, os que chegaram a ser escritos foram realmente momentos marcantes na minha vida. Foram experiências, por exemplo, quando eu e meu amigo entramos ilegalmente num grande zip-line e quase morremos. Ou quando sai de minha casa por dois anos para ser missionário numa terra longe de casa, falando uma lingua eu não conhecia. Quando eu e meu amigo entramos numa caverna funda e quase ficamos presos dentro da caverna para sempre. Estas, eu acredito, são as coisas na vida que o Luiz Riesemberg tem abraçado na sua vida e usado para criar estes contos tão espertos, em vez de se afastar destas experiências. São estas influências inspiradoras que destravaram o portal na mente do Senhor Riesemberg para um lugar diferente. Sim, um lugar talvez mais escuro, mas ao mesmo tempo um lugar onde ele pode se expressar livremente; onde ele pode capturar e prender esses demônios.