Os filmes da série original costumavam me tirar o sono quando eu era criança, mas esta nova versão de A Hora do Pesadelo fez o contrário: me deu sono!
Com um roteiro extremamente amador, no qual os personagens contam para os outros aquilo que acabamos de ver acontecendo na tela, e efeitos de computação que envergonham os truques mecânicos do filme de 84 e suas sequências, este remake até tinha ideias legais que poderiam enriquecer a mitologia por trás de Freddy Krueger - mas elas não chegam a ser bem desenvolvidas.
Algo que poderia ter sido melhor aproveitado foi a presença do ótimo ator Jackie Earle Haley no papel de Freddy, mas a maquiagem impede que possamos ver as caras e bocas do vilão, fazendo com que o personagem seja apenas chato - ao contrário daquele encarnado por Robert Englund na série original, que era cheio de energia e humor negro. Esse novo Freddy, aliás, ficou muito parecido com a Fera daquele seriado A Bela e a Fera estrelado pelo Ron Perlman.
E do elenco de adolescentes, duvido que alguém se revelará um Johnny Depp no futuro.
A história do passado de Freddy, pouco explorada nos filmes antigos (creio que apenas no sexto filme vemos o personagem sem maquiagem, antes de ser queimado) até desperta interesse, mas sua conclusão é muito idiota. A cena em que ele é queimado vivo pelos pais das crianças dá uma baita vergonha, e chega a ser hilária. Onde já se viu o fogo se espalhar daquele jeito sem que ninguém tenha jogado algum combustível por todo o chão? E como é que chegamos a sentir pena de um personagem que deveria apenas inspirar medo?
Contando ainda com baboseiras inacreditáveis, como gente que dorme enquanto está na piscina em uma competição de natação, e dois jovens encontrando facilmente um esconderijo que ninguém descobrira há vários anos, o novo A Hora do Pesadelo é embaraçoso para quem é fã dos filmes velhos. Tem um ou dois bons momentos (imitados do filme de 84), mas que não valem o dinheiro da locação. Prefira rever o original.
Com um roteiro extremamente amador, no qual os personagens contam para os outros aquilo que acabamos de ver acontecendo na tela, e efeitos de computação que envergonham os truques mecânicos do filme de 84 e suas sequências, este remake até tinha ideias legais que poderiam enriquecer a mitologia por trás de Freddy Krueger - mas elas não chegam a ser bem desenvolvidas.
Algo que poderia ter sido melhor aproveitado foi a presença do ótimo ator Jackie Earle Haley no papel de Freddy, mas a maquiagem impede que possamos ver as caras e bocas do vilão, fazendo com que o personagem seja apenas chato - ao contrário daquele encarnado por Robert Englund na série original, que era cheio de energia e humor negro. Esse novo Freddy, aliás, ficou muito parecido com a Fera daquele seriado A Bela e a Fera estrelado pelo Ron Perlman.
E do elenco de adolescentes, duvido que alguém se revelará um Johnny Depp no futuro.
A história do passado de Freddy, pouco explorada nos filmes antigos (creio que apenas no sexto filme vemos o personagem sem maquiagem, antes de ser queimado) até desperta interesse, mas sua conclusão é muito idiota. A cena em que ele é queimado vivo pelos pais das crianças dá uma baita vergonha, e chega a ser hilária. Onde já se viu o fogo se espalhar daquele jeito sem que ninguém tenha jogado algum combustível por todo o chão? E como é que chegamos a sentir pena de um personagem que deveria apenas inspirar medo?
Contando ainda com baboseiras inacreditáveis, como gente que dorme enquanto está na piscina em uma competição de natação, e dois jovens encontrando facilmente um esconderijo que ninguém descobrira há vários anos, o novo A Hora do Pesadelo é embaraçoso para quem é fã dos filmes velhos. Tem um ou dois bons momentos (imitados do filme de 84), mas que não valem o dinheiro da locação. Prefira rever o original.
Nunca botei fé nesse remake, já que seria realizado pelos mesmos inoperantes que nos "presentearam" com as novas versões de O Massacre da Serra Elétrica e Sexta Feira 13. Pelo que vejo, não errei em achar de antemão que seria um lixo, rsrs. Grande abraço, irmão, e até mais.
ResponderExcluirHá quanto tempo, rapaz?! É, você bem que faz em se afastar deste lixo. Muito ruim!
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