Depois dos dois primeiros filmes da série, A Rainha do Castelo de Ar se revela um tanto arrastado e com menos ação. Se em Os Homens que Não Amavam as Mulheres era uma interessante investigação que dava o tom da narrativa, e em A Menina que Brincava com Fogo havia uma crescente ameaça representada pelos vilões, o terceiro episódio aposta no suspense de tribunal para encerrar a série. A direção é boa, mas o que peca é o roteiro, que mantém a heroína Lisbeth Salander durante a maior parte do tempo em um hospital e, posteriormente, em seu julgamento. Há, sim, algumas cenas de tirar o folêgo, mas em número muito menor do que as vistas no filme anterior. Creio que faria bem para o filme se alguns dos seus 135 minutos fossem cortados. (3 estrelas em 5)
domingo, 27 de junho de 2010
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